pra coisa nenhuma. mesmo.
segunda-feira, maio 24, 2004
 
compilar é preciso
cole porter you're the top
jane birkin & mickey 3d je m'appelle jane
pharrell feat. jay-z frontin'
n.e.r.d. she wants to move
rjd2 1976
blockhead carnivores unite
josh martinez rip rap (a rap song)
busdriver nagging nimbus
mutantes glória ao rei dos confins do além
graforréia xilarmônica amigo punk
júpiter maçã o novo namorado
madonna frozen (meltdown mix)
candy flip strawberry fields forever
bloc party she's hearing angels
pixies into the white (live)
neil young winterlong (live)
jane birkin & bryan ferry in every dream home a heartache
ella fitzgerald you're the top
nat king cole the christmas song
josephine baker j'ai deux amours
 
segunda-feira, maio 17, 2004
 
o disco ao vivo mais bonito de todos os tempos
é elizeth cardoso ao vivo no teatro joão caetano, com zimbo trio, jacob do bandolim & época de ouro. antiga paixão já no vinil (duplo comprado em separado), lançado ano passado em cd na caixa faxineira das canções. fusão entre a jovem e a velha guarda (o jazzístico zimbo trio com o tradicional chorão grupo de jacob, o época), algo de decisivo no disco e na carreira de elizeth – ela é, isso é bastante claro pra mim, o fio que liga o cantar clássico e moderno –, está todo mundo em estado de graça, cantora, instrumentistas, platéia. toda vez que eu ouço "barracão" as lágrimas vêm aos olhos. a maravilha do bandolim de jacob competindo com a voz de elizeth é uma das coisas mais impressionantes em dueto voz/instrumento, só igualada – e talvez – pelo dueto clifford brown/sarah vaughan. elizeth faz sua revolução tropicalista particular, mas o que mais impressiona é a sinergia desse teatro em 1968, onde tudo parece estar no lugar certo, criando um êxtase ao mesmo tempo hipnótico e catártico (ela consegue). mais uma coisa que faz explodir a nostalgia do não-vivido e, mais uma vez, ter querido viver a década de 60. "até amanhã, se deus quiser..."
 
domingo, maio 16, 2004
 
espaço interativo
qual o melhor disco e quais as cinco melhores canções de neil young?
 
 
rap pra rapa(ziada)
marcus martins já mencionou o disco do madvillain, intitulado madvillainy, bastante interessante, mas que por vários momentos parece fazer (sem tal intenção) com que batida e voz casem muito pouco. a dupla por trás do nome é o produtor madlib e o rapper mf doom. madlib, antigo amigo deste blog, continua com suas bases e samples imprevisíveis, mas na seara em que ele trabalha no madvillain o daedelus domina em seus próprios discos ou nos dos outros (the weather, do busdriver). ainda preciso ouvir com mais calma, mas, apesar de bacana, o disco não bateu muito.
dois novinhos já baixados e ainda não ouvidos: cosmic cleavage, do próprio busdriver, e buck up princess, do josh martinez, antigo agregado do coletivo anticon. mais novidades logo...
sobre o coletivo anticon, aqueles que gostariam de ser apresentados ao approach nada usual deles ao hip-hop encontraram a melhor introdução possível. o selo acaba de lançar anticon label sampler, coletânea das melhores faixas (especialmente singles) lançadas sob a égide da anticon (o que deixa de fora, infelizmente, certas coisas como cLOUDDEAD e o disco do dose one com boom bip, lançados respectivamente por mush e lex). mas tem pérolas dos themselves ("it's them"), sole ("bottle of humans", entre outras), deep puddle dynamics, os grandes hits do alias ("unseen sights" fecha o disco). resplandecente e coeso, funciona ao mesmo tempo como coleção e como simples audição, sem grandes breaks de faixa pra outra. ouçam!
 
 
dois blocos
um é o bloc party, grupo que até agora só lançou dois singles e é uma das badalações do momento. ouvi, ouvi, e não entendi muito o bafafá até agora. não que seja ruim, existe uma certa energia, mas pombas, a nova onda é voltar aos anos 80? franz ferdinand também entra nessa, com avaliação parecida.
o outro é o disco bem bacana do blockhead, music by cavelight. espécie de ambient hip-hop, sonoridades que remetem ao primeiro disco (e único até agora) do dosh ou o do dj muggs,e a algumas coisas do alias. fácil e bom de se ouvir, sem tantas camadas quanto dj shadow ou o próprio alias, mas ainda assim com fluência o bastante para uma audição interessada (e interessante). o disco faz com vozes de menina coisas semelhante às faixas mais bacanas do death in vegas ("dirge" ou a música do lost in translation). taí. boa descoberta.
 

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ao meu jeito eu vou fazer um samba sobre o infinito /// e eu nem sei que fim levou o meu -- risos /// quanto mais conheço o homem, mais eu gosto do meu cão ///

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